Devido ao impasse
nas negociações com os patrões em duas audiências no TRT/RJ, o Tribunal Regional
do Trabalho interveio e propôs 7% de reajuste sobre o salário e tíquete refeição, representando um aumento real de 1,32% acima da infl ação, além da manutenção
do escalonamento do risco de vida até 2015, fi xado na Convenção de 2010.
Após receberem um prazo de uma semana para se entenderem,os donos das empresas
e os 14 sindicatos da categoria resolveram em assembléias realizadas no dia 22/3, aceitar a proposta da presidente do TRT, desembargadora Maria de Lourdes Sallabery, colocando fi m à greve que durou 10 dias e que teve início em 12 de março.
Nesta Campanha a Federação dos Vigilantes conseguiu reunir todos os sindicatos, em consequência do sindicato patronal ter Iguaçu, Belford Roxo, Caxias, Mesquita, Niterói, Petrópolis, Friburgo, Angra dos Reis, Itaguaí e Sindvalores do RJ.
Com a decisão, o piso subiu de R$ 864 para R$ 924,48 e o tíquete refeição passou para R$ 9,46. Com os 14% do Risco de Vida, o salário base do vigilante passou para R$ 1.053 em todo estado.
Como a negociação estava sendo conduzida pelo TRT, o acordo foi ratifi cado em outra audiência, dia 23 de março, na presença de todos os sindicatos de vigilantes do estado, sindicato patronal, Procuradoria do Tribunal. Nesta última audiência, o advogado do patronal ainda tentou confundir a magistrada e o plenário, dizendo que os vigilantes que aderiram à greve seriam descontados no contracheque os dias parados,
desrespeitando acordo previamente feito entre sindicalistas e o presidente do
Sindicato das Empresas de Segurança (Sindesp).
A presidente do TRT, Maria de Lourdes, interveio e obteve do Sindesp o compromisso
de não descontar os dias parados, não punir e nem demitir os trabalhadores que aderiram à greve que durou 10 dias, fechando mais de 600 agências bancárias de
Norte a Sul do estado, conforme assinado na Convenção Coletiva.
Outras cláusulas do acordo de 2011 foram mantidas nesta convenção: triênio
de 2% sobre o salário base, seguro de vida em grupo para casos de morte
natural ou acidental pago pelas empresas de segurança
e vigilância. Também continua mantida nesta convenção “a proibição da
complementação da carga horária do vigilante que não atingir 192 horas mês”.
Os novos salários foram pagos pelas empresas na folha de março, data base da categoria, recebidos em abril. Os novos pisos salariais de todas as funções,
com o risco de vida e o tíquete refeição constam na tabela que segue abaixo.
oferecido 0% de aumento e ameaçar retirar o risco de vida.
Os sindicatos que participaram desta campanha foram: Rio, Campos, Macaé,
Volta Redonda, NovaIguaçu, Belford Roxo, Caxias, Mesquita, Niterói, Petrópolis,
Friburgo, Angra dos Reis, Itaguaí e Sindvalores do RJ.
Com a decisão, o piso subiu de R$ 864 para R$ 924,48 e o tíquete refeição passou para R$ 9,46. Com os 14% do Risco de Vida, o salário base do vigilante passou para R$ 1.053 em todo estado.
Como a negociação estava sendo conduzida pelo TRT, o acordo foi ratifi cado em outra audiência, dia 23 de março, na presença de todos os sindicatos de
vigilantes do estado, sindicato patronal, Procuradoriado Trabalho e a Presidência do Tribunal.
Nesta última audiência, o advogado do patronal ainda tentou confundir a magistrada e o plenário, dizendo que os vigilantes que aderiram à greve seriam descontados no contracheque os dias parados, desrespeitando acordo previamente feito entre sindicalistas e o presidente do Sindicato das Empresas de Segurança (Sindesp). A presidente do TRT, Maria de Lourdes, interveio e obteve do Sindesp o compromisso
de não descontar os dias parados, não punir e nem demitir os trabalhadores que
aderiram à greve que durou 10 dias, fechando mais de 600 agências bancárias de
Norte a Sul do estado, conforme assinado na Convenção Coletiva.
Outras cláusulas do acordo de 2011 foram mantidas nesta convenção: triênio
de 2% sobre o salário base, seguro de vida em grupo para casos de morte
natural ou acidental pago pelas empresas de segurança e vigilância.
Também continua mantida nesta convenção “a proibição da complementação da carga
horária do vigilante que não atingir 192 horas mês”.
Os novos salários foram pagos pelas empresas na folha de março, data
base da categoria, recebidos em abril. Os novos pisos salariais de todas as funções,
com o risco de vida e o tíquete refeição constam na tabela que segue abaixo.
Risco de Vida: 14% (R$ 129,43)
Reajuste salário: 7%
Reajuste Tíquete: 7%
Valor do Tíquete R$ 9,47
Mensalidade sindical (5% do Piso): R$ 46,22
Triênio (2% do Piso)
Mas ainda acho que este cargo de vigilante deveria ser mas valorizado. E que o salario fosse muito mas aumentado . Pois ainda sim ganham uma miseria.
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